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Relembre fatalidades contra crianças que chocaram o Brasil 🇧🇷

 VIOLENCIA


Relembre fatalidades contra crianças que marcaram o Brasil, reuni alguns casos de crianças que chocaram o nosso país nas últimas  décadas.  O intuito não  é  torná-la sensacionalista.  Mas SIM, não  permitir que caiam no esquecimento do Consciente Coletivo, e nem BANALIZAR ou NORMALIZAR  a morte dos pequenos 'anjos', sendo que muitos foram vítimas de algozes que tinham a missão  de prover por sua proteção, cuidado, amor. Porém, infelizmente foram falhos e incapazes de simplesmente AMAR!!


Relembrar é  tornar uma memória VIVA, para assim servir como exemplo de como NÃO  SE REPETIR!

É  com imenso PESAR, aperto no peito e lágrimas nos olhos, que volto ao baú das tristes recordações e fatalidades nacionais, para dividir com vocês as vidas interrompidas precocemente, por falta de amor,, de negligência ou por pura maldade. Eles deixaram de ser estatísticas, ganharam rosto, nome e uma voz que ECOAR POR JUSTIÇA e pelo NÃO  ESQUECIMENTO das atrocidade humanas feitas para com crianças e adolescentes, sem ao menos terem tido a chance de se DEFENDEREM!!


Recentemente, um caso que ganhou notoriedade nacional foi do Henrry Borel, 

A mãe e o padrasto do pequeno #HenryBorel, que morreu aos 4 anos,

em 8 de março de 2021, no Rio de Janeiro, foram presos sob a acusão de terem matado o menino. 


Confira logo abaixo os relatos trágicos  dos fatos infanto-juvenis. 


🔹Henry Borel 


Lei Henry Borel seria analisada pelo Senado.


O pequeno Henry Borel morreu na noite do dia 8 de março do ano 2021.. Ele chegou ao hospital com dificuldades para respirar. De acordo com o laudo do Instituto Médico Legal (IML), os ferimentos que causaram a morte do garoto foram feitos por uma ação violenta. A morte foi por hemorragia interna causada por rompimento do fígado. Um mês depois, a Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu a mãe do menino Henry Borel, Monique Medeiros, e o padrasto dele, o vereador Dr. Jairinho (Solidariedade). Ambos são investigados pelo crime.


🔹Miguel Otávio Santana da Silva 


Há  quase dois anos, em 2 de junho de 2020, o menino Miguel Otávio Santana da Silva caiu do 9º andar de um prédio em um condomínio de luxo, no Recife (PE). A mãe dele, Mirtes Renata Santana de Souza, havia deixado a criança sob os cuidados da patroa, Sarí Côrte Real, enquanto passeava com o cachorro da família dos chefes.


Sarí se comprometeu a ficar com a criança por 10 ou 15 minutos. Nesse tempo, Miguel quis buscar a mãe e a patroa permitiu que ele entrasse no elevador sozinho. No 5º andar, ela apertou o botão do último piso, mesmo ciente de que a criança buscava o térreo.


Após a entrada de Miguel no elevador, a ex-primeira dama voltou ao apartamento para ser atendida por uma manicure. O menino, de cinco anos, apertou outros botões aleatoriamente e desceu no 9º andar, de onde cairia acidentalmente minutos depois, de uma altura de 35 metros.

Apesar de ter sido presa em flagrante, Sarí foi solta pouco depois, após pagamento de fiança no valor de R$ 20 mil. O processo na justiça seguem até hoje sem conclusão. Quando a morte do menino ocorreu, o marido da patroa, Sérgio Hacker (PSB), era prefeito de Tamandaré, cidade da Zona da Mata sul de Pernambuco.


A família de Miguel questiona pontos do processo. 


🔹Eduarda Shigematsu 


Eduarda Shigematsu foi morta em 2019, os principais suspeitos do crime é o pai e a avó paterna. No dia 28 de abril, o corpo da criança foi encontrado enterrado em uma cova rasa, com as mãos e pés amarrados e a cabeça envolta em um saco plástico. Na época do crime, Eduarda tinha apenas 11 anos.


🔹Caso Rhuan Maycon


Rhuan Maycon, 9 anos, foi esquartejado pela mãe, Rosana Cândido, e por sua companheira, Kacyla Pryscila, em 31 de maio de 2019, em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal. Rosana afirmou que sentia ódio de Rhuan e nenhum amor por ele. O Ministério Público do DF afirmou que o crime foi arquitetado por Rosana por conta do ódio que ela nutria pela família paterna do garoto. Ambas foram condenadas  a penas que superam os 60 anos de prisão. 


🔹Bernardo Boldrini


Aos 11 anos,  em 4 de abril de 2014, Bernardo Uglione Boldrini desapareceu no município gaúcho de Três Passos. O corpo dele foi encontrado dentro de um saco 10 dias após o desaparecimento. Nove anos após o crime, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) condenou quatro pessoas por homicídio qualificado e ocultação de cadáver, entre eles o pai e a madrasta do menino. 


🔹Caso Isabella Nardoni


Em 29 de março de 2008, Isabella de Oliveira Nardoni, de 5 anos, foi jogada do alto do edifício onde o pai, Alexandre Nardoni, morava com a esposa e madrasta de Isabella, Anna Jatobá, na cidade de São Paulo. O caso tomou os noticiários da época e, apesar de negar, o casal foi condenado pelo morte da menina, em 2019.


🔹Ives Ota


Em 29 de agosto de 1997, Ives Yoshiaki Ota, de 8 anos, foi sequestrado pelo motoboy Adelino Donizete Esteves, que tocou a campanhia da casa do menino, na Vila Carrão, em São Paulo, afirmando ser um entregador de floricultura. O autor do crime, que teve a ajuda de dois policiais militares, pediu um resgate de R$ 80 mil para liberá-lo. Ota foi morto com dois tiros na cabeça e o corpo do garoto foi escondido por 10 dias na casa de Esteves. Em 1998, os autores do crime foram condenados a penas que variam entre 43 e 45 anos de prisão.


🔹Ana Lídia


Nos primórdios da capital federal, em 11 de setembro de 1973, Ana Lídia Braga, com 7 anos de idade, desapareceu após ser deixada na escola. No dia seguinte, o corpo de Ana Lídia foi encontrado em um matagal próximo à Universidade de Brasília (UnB). O corpo dela estava despido e, segundo a polícia, ela havia sido violentada. Até hoje não se sabe quem é o autor do crime.


🔹Keven Gomes Sobral


O menino Keven Gomes Sobral foi morto pela mãe, Marília Cristina Gomes. A genitora confessou o crime e em depoimento, afirmou que jogou o menino contra a parede e ele caiu desacordado. Marília, então, decidiu esconder o corpo na casa ao lado, que estava vazia. O corpo de Keven foi encontrado dentro de um sofá. Na época do crime, Keven tinha apenas 2 anos.


🔹Rafael Mateus Winques 


O menino Rafael Mateus Winques tinha apenas 11 anos quando foi morto pela mãe, Alexandra Dougokenski. A genitora confessou o crime. O laudo apontou que o menino morreu por asfixia mecânica por estrangulamento.


🔹Isaac Carrilho 


O pequeno Isaac de apenas 3 anos, foi morto pela mãe, Caroline Carrilho Correia. O corpo do menino foi encontrado em uma mata em setembro de 2020. A genitora confessou o crime e disse que matou Isaac por asfixia. E que em seguida tentou se matar. Caroline foi indicada por homicídio qualificado por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima.


🔹Joaquim Ponte Marques 


O padrasto Guilherme Longo e a mãe Natália Ponte foram acusados da morte do garoto Joaquim Ponte Marques de apenas 3 anos na cidade de Ribeirão Preto (SP).


Guilherme está preso respondendo por homicídio triplamente qualificado por motivo fútil, além de ocultação de cadáver. O padrasto foi acusado de aplicar uma alta dose de insulina no garoto, que foi encontrado morto no rio Pardo, em Barretos (SP), no ano de 2013. Desde então, ele permanece preso em Tremembé (SP), e seu julgamento seria marcado para junho. Natália foi acusada de homicídio culposo e responde em liberdade. 


🔹Raíssa Eloá Caparelli, 9 anos —


 A garota foi encontrada morta, perto de uma árvore, após desaparecer de uma festa no CEU (Centro Educacional Unificado) Anhanguera, zona norte de São Paulo, no início da tarde do dia 29 de setembro. Raíssa havia participado do evento na escola onde estudava acompanhada da mãe e um irmão. Em determinado momento, a mãe saiu de onde a criança estava por alguns instantes para pegar pipoca e, quando voltou, a menina havia desaparecido. Funcionários e participantes da festa ajudaram a procurar pela menina na escola e proximidades. Cerca de duas horas depois do desaparecimento, a menina foi encontrada por um adolescente pendurada em uma árvore na área restrita da escola. Em novembro, a Justiça condenou o garoto de 12 anos, que havia encontrado o corpo da menina, acusado pelo assassinato de Raíssa. De acordo com o laudo do IML (Instituto Médico Legal), a vítima sofreu abuso sexual antes de ser morta. A medida socioeducativa deve ser cumprida por tempo indeterminado, mas o período máximo de internação é de três anos.


🔹Micaelly Luiza de Souza Santos, 3 anos — 


A menina morreu após ter sido espancada, na zona leste de São Paulo, no dia 19 de novembro. Principais suspeitos de ter cometido o crime, a mãe, de 20 anos, e o padrasto, de 30, foram presos depois de deixar o hospital onde Micaelly estave internada. Ambos  

tiveram o pedido de prisão temporária aceito pela Justiça de São Paulo. O pedido do delegado Sidney Ricardo Grilli considerou o histórico do casal, desde que o relacionamento começou, havia  cerca de quatro meses. Nas últimas semanas, Micaelly foi levada por eles em pelo menos quatro hospitais com ferimentos e sinais de agressão, até que a dupla perdeu a guarda da criança, que foi concedida à avó materna. Segundo relatos das funcionárias, durante o horário de visitas do hospital, a criança viu o padrasto e mudou seu comportamento. "Papai Ewerton é do mau", teria dito a vítima, quando notou a presença do homem. Depois de ser liberada do hospital, a criança foi concedida à avó materna que deu a criança de volta para o casal, atitude que é investigada pela polícia. Um dia depois, a menina foi assassinada.Caso Micaelly: padrasto já era processado por violência doméstica


🔹 Ágahta Félix, de 8 anos —

 

O caso gerou grande comoção na sociedade brasileira e motivou protestos no Rio de Janeiro. Atingida por uma bala perdida nas costas quando estava dentro de uma Kombi, no dia 20 de setembro, no Complexo do Alemão, zona norte da cidade, a menina foi levada para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, mas não resistiu ao ferimento. O acusado de ser o responsável pela morte da garota é o cabo da PM Rodrigo José de Matos Soares. O MP também pediu à Justiça que ele seja afastado do trabalho nas ruas


🔹Pérola, 11 anos — 


A garota morreu depois ser castigada com jejum e sofrer desnutrição severa em Ubatuba, no litoral de São Paulo. Os pais da criança foram presos em seu apartamento, no bairro de Umuarama. Segundo a polícia, o casal também mantinha o irmão da vítima, de 8 anos, em cárcere privado há cerca de cinco meses. A criança havia  dado entrada na Santa Casa,, mas não resistiu e faleceu na unidade de saúde. De acordo com a polícia, a mãe confessou que obrigava a vítima a jejuar como forma de punição e que nesse último castigo a menina estaria há três dias sem comer por ter mentido. Ela e o padrasto da criança foram presos em flagrante pelos crimes de #tortura seguida de morte, sequestro e cárcere privado e abandono intelectual. O irmão da vítima foi encaminhado para um abrigo da cidade e está sob os cuidados do Conselho Tutelar


🔹Rebecca, 6 anos —


 A menina foi asfixiada na madrugada de 27 de outubro em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. A madrasta, que estava em casa na hora do crime, também foi asfixiada, mas resistiu e passou bem. Anteriormente, a polícia suspeitou que a madrasta pudesse ser a responsável pelo crime, mas mudou a linha de investigação e informou que ela também foi vítima do suspeito: um vizinho, de 53 anos. Rebecca foi sufocada com um pano contendo thinner, uma espécie de solvente. A polícia acredita que desentendimentos entre os vizinhos podem ter motivado o ataque. Segundo os investigadores, o suspeito já tem passagens por homicídio, roubo e furto.


🔹Enzo, 4 meses — 


O bebê, de quatro meses, morreu após passar mal em uma creche clandestina na zona norte de São Paulo. Sem vagas no ensino infantil público e sem dinheiro para matricular o filho em uma instituição particular, os pais tiveram que deixar a criança com uma mulher que cuidava de até 30 crianças e a ajuda de apenas dois funcionários em uma casa. A mãe, Crislaine Custódio, ouviu os gritos que vinham de dentro do estabelecimento ao buscar o filho. Levado para um hospital, o bebê não resistiu a duas paradas cardiorrespiratórias.


🔹 Lucas Eduardo Martins dos Santos, 14 anos — 


O adolescente desapareceu no dia 12 de novembro da casa onde morava com a família em uma comunidade de Santo André, na Grande São Paulo. Familiares afirmam que policiais passaram pela casa do jovem e o levaram. A mãe disse que escutou o filho dizer aos policiais que morava no local. As roupas dele foram encontradas em um terreno baldio próximo à escola onde estudava. Três dias depois, um corpo foi encontrado dentro de um lago no Parque Natural Municipal do Pedroso, próximo ao Primeiro Ponto do Teleférico, na Estrada do Pedroso. A princípio, os familiares divergiram em relação ao reconhecimento do corpo, mas a informação foi confirmada pelo Setor de Homicídios de Santo André. Os policiais militares Rodrigo Matos Viana e Lucas Lima Bispo dos Santos foram afastados do trabalho por serem apontados como os principais suspeitos de estarem envolvidos no desaparecimento de Lucas.


🔹Yuri Ruan Francisco Gonçalves, 13 anos —


 Desaparecido desde 22 de julho, em Itapevi, na Grande São Paulo, após sair para empinar pipa com amigos, teve o corpo localizado perto da casa da família. A mãe reconheceu o filho por causa de uma cicatriz. A vítima foi encontrada com um saco na cabeça e com marcas de agressão. Ao lado do corpo, os bombeiros encontraram o documento do comerciante Luís Carlos da Silva, de 29 anos. O homem foi preso no dia seguinte em Registro, município do interior paulista e confessou o crime.


🔹Bernardo Osório, 1 ano e 11 meses —


 O corpo do menino foi identificado no dia 8 de dezembro pela Polícia Civil do Distrito Federal. O pai, Paulo Roberto de Caldas Osório, de 45 anos, buscou o filho na escola antes de matá-lo e confessou o crime. Em depoimento, o assassino disse que pretendia dar um susto na mãe do garoto, de quem havia se separado. O homem havia sido preso anteriormente por ter matado a mãe, em 1992


Fontes: https://www.r7.com;

SBT News;

Brasil de Fato.


Foto: 

Arquivo Pessoal

Polícia Civil/Divulgação

 REDES SOCIAIS/ ARTE RICMAIS

RIC Record TV

TV Globo

Arquivo da família

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