VOCÊ SABIA?
Ateísmo,
Num sentido amplo, é a ausência de crença na
existência de divindades.
O ateísmo é oposto ao teísmo, que em sua forma mais geral é a crença de que existe ao menos uma divindade.
O termo ateísmo, proveniente do grego clássico ἄθεος (romaniz.: atheos), que significa "sem Deus", foi aplicado com uma conotação negativa àqueles que se pensava rejeitarem os deuses adorados pela maioria da sociedade. Com a difusão do pensamento livre, do ceticismo científico e do consequente aumento da crítica à religião, a abrangência da aplicação do termo foi reduzida. Os primeiros indivíduos a identificarem-se como "ateus" surgiram no século XVIII.
Agnosticismo
é a visão filosófica de que o valor de verdade de certas reivindicações, sejam religiosas - a existência ou não existência de uma divindade - ou metafísicas, é desconhecido ou incognoscível. Para uma pessoa agnóstica, a razão humana por si só não é capaz de prover fundamentos racionais suficientes para justificar a afirmação de que Deus, ou deuses, ou qualquer outra divindade existe ou não.
Em alguns sentidos, o agnosticismo é uma posição sobre a diferença entre crença e conhecimento, em vez de sobre qualquer alegação específica ou crença. Dentro do agnosticismo, existem ateus agnósticos (aqueles que não acham que uma ou mais divindades existam, mas não afirmam crer na inexistência destes) e os teístas agnósticos (aqueles que acham que um deus existe, mas não afirmam
saber isso)
"Agora só faltava ao termo uma origem etimológica própria, diferente daquela religio- relegere que dizia respeito à prática considerada pagã: “na medida em que a verdadeira religião se dirige ao único verdadeiro Deus, divindade única, a religião tende a valorizar esse laço que liga (religare) o homem a Deus."
(Periódicos UFPB- acesse: https://periodicos.ufpb.br/index.php/religare/article/viewFile/9773/5351)
"Ninguém discute que religião
(palavra existente em português desde o século 13) seja um termo derivado do latim religio, religionis – “culto, prática religiosa, cerimônia, lei divina, santidade”.(VEJA- 01 de mar. de 2012)
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